Fisioterapeutas são proibidos de oferecer drenagem linfática em site de compras coletivas
O Coffito (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional) proibiu esses profissionais de oferecer seus serviços por meio de sites de compra coletiva, que dão desconto para os internautas. Com isso, esses profissionais estão proibidos de oferecer ofertas de a drenagem linfática, radiofrequência e a aplicação de Manthus (técnica que elimina gordura e celulite).
O profissional que desrespeitar a norma, que foi publicada no Diário Oficial da União, vai de advertência até a suspensão do exercício profissional. Em nota, o conselho diz que ainda “não foi registrado nenhuma morte ou problema de saúde grave devido à venda indiscriminada dos serviços”.
– No entanto, a ideia é fazer um trabalho preventivo.
O presidente do Coffito, Roberto Cepeda, diz que a oferta desses serviços sem que seja feita uma avaliação profissional antes pode causar risco à saúde das pessoas.
– É uma questão de saúde. O profissional deve fazer primeiro uma avaliação e, só depois, indicar o tratamento mais adequado.
Em fevereiro, o R7 mostrou que os médicos são proibidos pelo CFM (Conselho Federal de Medicina) de oferecer esses serviços. A prática se encaixa como comercialização da medicina e fere o código de ética médica.
Isso não exclui a possibilidade de anúncios de clínicas médicas, mas em nenhum deles pode constar o nome do médico, nem preços, na divulgação de promoções relacionadas a cupons e cartões de desconto.
O Coffito (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional) proibiu esses profissionais de oferecer seus serviços por meio de sites de compra coletiva, que dão desconto para os internautas. Com isso, esses profissionais estão proibidos de oferecer ofertas de a drenagem linfática, radiofrequência e a aplicação de Manthus (técnica que elimina gordura e celulite).
O profissional que desrespeitar a norma, que foi publicada no Diário Oficial da União, vai de advertência até a suspensão do exercício profissional. Em nota, o conselho diz que ainda “não foi registrado nenhuma morte ou problema de saúde grave devido à venda indiscriminada dos serviços”.
– No entanto, a ideia é fazer um trabalho preventivo.
O presidente do Coffito, Roberto Cepeda, diz que a oferta desses serviços sem que seja feita uma avaliação profissional antes pode causar risco à saúde das pessoas.
– É uma questão de saúde. O profissional deve fazer primeiro uma avaliação e, só depois, indicar o tratamento mais adequado.
Em fevereiro, o R7 mostrou que os médicos são proibidos pelo CFM (Conselho Federal de Medicina) de oferecer esses serviços. A prática se encaixa como comercialização da medicina e fere o código de ética médica.
Isso não exclui a possibilidade de anúncios de clínicas médicas, mas em nenhum deles pode constar o nome do médico, nem preços, na divulgação de promoções relacionadas a cupons e cartões de desconto.
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